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nosso grão mais fino
"Um romance grande, sensível. Quem ousa, firme e teimoso, reinventar a prosa do engenho, revisitar o açúcar que se supunha acabado? Mas, sobretudo, quem é o despudorado a escrever uma prosa poética, a inventar uma voz lírica quase como se a escrita ultra-realista das últimas décadas não tivesse existido?"
Pedro Meira Monteiro, penavadia.blogspot.com
"Nosso grão mais fino contraria positivamente a literatura do aqui e agora. Representa na literatura brasileira contemporânea um romance de efetiva modernidade."
Carina Lessa, Jornal do Brasil
"O romance traz um dos suicídios mais espetaculares da literatura brasileira. A cena aparentemente implausível torna-se impecavelmente verdadeira."
Jerônimo Teixeira, VEJA
"Os momentos de recordação, neste sofisticado autor, pairam fora do tempo, numa construção ficcional de caprichada fatura."
Flávia Cesarino Costa, Valor
"A força da narrativa consegue operar uma espécie de aproximação entre Faulkner e João Cabral de Melo Neto."
Ricardo Lísias, Correio Braziliense
"Linguagem e estilo se colocam em diálogo fértil, com metáforas preciosas, vocabulário rico. Um escritor culto e engenhoso, que tanto se abandona na prosa poética quanto bem controla as camadas de histórias."
Milena Britto, A Tarde
"O ponto alto do livro, sem dúvida, são os diálogos entre os amantes, quando o escritor intercala pontos de vista e digressões dos dois, num mergulho na mente do casal."
Marta Barbosa, UOL Entretenimento
"O estilo é fino, as personagens ficam de pé. E a narrativa, já madura para um primeiro romance, lembra ao leitor Osman Lins e Machado de Assis."
Milton Hatoum